Qualidade do ar e consumo pós pandemia

9 de outubro de 2020

Mudanças sociais profundas provocadas pela pandemia prometem mudar, a longo prazo, a forma como o consumidor se comporta.

O primeiro país a entrar na crise do novo coronavírus é também o primeiro a mostrar quais as principais tendências de consumo pós pandemia. A última região da China a sair do isolamento foi Wuhan e, desde então, o país já deu sinais de quais comportamentos adotados durante a pandemia vieram para ficar.

Dentre algumas tendências estão as interações touchless, os aplicativos de bem estar, alimentação mais saudável e a preocupação com a imunidade. Ou seja, a saúde virou uma prioridade.

A consciência mais latente a respeito dos “perigos invisíveis” impactou diretamente no nível de exigência que os consumidores têm sobre os locais que frequentam.

O conceito de limpeza ganhou um sentido mais amplo, incluindo também a atenção à qualidade do ar que respiramos.  Diante do risco de contaminação aérea, ambientes fechados ou mal ventilados tendem a ser evitados.

Para se ter uma ideia da atenção que às pessoas estão dando à qualidade do ar interno, segundo o portal Business Wire a venda de purificadores de ar domésticos na China tende a crescer quase 10% nos próximos 4 anos. Já nos Estados Unidos, a estimativa é de um aumento anual de 12.4%, segundo a Grand View Research.

Considerando esse cenário, políticas de saúde coletiva mais avançadas, que vão além do álcool gel, prometem ser desenvolvidas e deverão ser incorporadas nos locais de grande circulação como shoppings, escritórios, edifícios e estabelecimentos comerciais.

Em termos de qualidade do ar interno, a tecnologia mais moderna que existe hoje é a Ionização Rádio Catalítica, cujos testes realizados recentemente nos EUA comprovaram a redução de 98% do vírus SARS Cov 2, atestando a sua eficiência como ferramenta de combate à pandemia.

A tecnologia IRC é um processo natural de descontaminação através de oxidantes produzidos dentro do duto do ar condicionado, baseados em oxigênio e hidrogênio. O fluxo de ar transporta os oxidantes, distribuindo pelos difusores e tratando os ambientes atendidos pelo sistema de climatização.

Ao contrário do filtro HEPA, que para funcionar precisa que os microorganismos passem pelo sistema de refrigeração, a ionização radio catalítica funciona ativamente indo de encontro às sujidades presentes no ar, agindo muito mais rapidamente.

Aqueles que saírem na frente, adotando o que há de mais moderno em termos de saúde coletiva, prometem se destacar criando um vínculo de maior confiança com seus clientes. Lembrando que a atenção à forma de comunicar tais ações e valores se faz importantíssima nessa hora.

Fontes:

https://www.grandviewresearch.com/industry-analysis/us-air-purifier-market

https://www.businesswire.com/news/home/20200806005631/en/COVID-19-Impacts-Residential-Air-Purifier-Market-China

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