Atenção à qualidade do ar interno já é uma realidade nos EUA

16 de setembro de 2020

O cenário atual, enquanto ainda se vive mundialmente a pandemia do coronavírus, trouxe à tona a necessidade de mais atenção à qualidade do ar em ambientes internos. Ainda mais quando a Organização Mundial da saúde, corroborando o que cientistas do mundo todo já alertavam, afirma que o coronavírus também é transmitido pelo ar.

Nos Estado Unidos, por exemplo, diversos empreendimentos comerciais como escolas, hotéis e restaurantes, vêm investindo em tecnologias avançadas de purificação do ar.

É o caso do resort Crystal Mountain, um lugar em que as pessoas vão para relaxar, descansar e melhorar a saúde. Localizado em Michigan, o hotel, que já tinha adotado medidas abrangentes para melhorar a higienização e o distanciamento social ao reabrir os serviços para hóspedes, investiu em frentes diversificadas para cuidar da qualidade do ar nos ambientes.

Purificadores de ar que utilizam tecnologia da NASA (tecnologia IRC-Ionização Rádio Catalítica) foram recentemente instalados nos sistemas de aquecimento e resfriamento do alojamento principal, do spa, da academia de ginástica e de outras áreas comuns. O resort realizou a manutenção dos filtros no sistema de tratamento de ar e também instalou filtros de ar portáteis em quartos e em outros espaços. Também foram feitas alterações para aumentar em 20% o fluxo de ar fresco em locais públicos internos.

Outro exemplo é a escola Pine View, na Florida, que passa a ser equipada com purificadores de ar do tipo usado em hospitais, para reduzir a possibilidade de contagio.  Ao todo foram 130 equipamentos adquiridos, que utilizam as tecnologias de Luz Ultravioleta Germicida (Luz UV-C) e a IRC.

Quem também está adotando a tecnologia de Luz Ultravioleta Germicida (Luz UV-C) é o Departamento de Educação da cidade de Nova York, que anunciou a compra de 10.000 purificadores de ar para a instalação nas escolas públicas da região.

A Luz UV-C é instalada na serpentina do ar-condicionado para a eliminação de vírus e do chamado “bio-filme”, a colônia de fungos e bactérias que cresce com a umidade e temperatura elevadas.

Já a IRC produz oxidantes naturais, baseados em oxigênio e hidrogênio, sendo o principal deles o Peróxido de Hidrogênio (H2O2), que realizam a descontaminação microbiológica constante no ambiente.

A tecnologia IRC passou por testes em laboratórios homologados pelo FDA seguindo os protocolos por ele recomendados que comprovaram a redução de 99,999 % do vírus MS2, de mesma cepa do coronavírus. Recentemente, os testes foram feitos com o Covid-19, sob os mesmos protocolos, e os resultados foram muito similares ao MS2, aguardando apenas serem homologados. No Brasil, a IRC também conta com estudos de validação dos mais renomados órgãos nacionais como o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicos.

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