Durante a onda de calor na Europa em meados de Julho deste ano – quando as temperaturas ultrapassaram os 40°C – países como a Espanha e a Alemanha registaram milhares de mortes em excesso, à medida que as pessoas sucumbiram a complicações relacionadas com o calor.
Agora é a vez do Brasil viver uma onda de calor sem precedentes, em plena primavera. A sensação térmica no Rio de Janeiro, que passou de 52 graus no dia de ontem, e o calor que promete quebrar o recorde histórico na cidade de São Paulo podendo chegar a 40 graus, deixou duas opções às pessoas: escapar para um banho de mar ou refugiar-se em ambientes climatizados.
Segundo um levantamento da IEA (International Energy Agency) mais de 80% dos residentes urbanos necessitarão de ar condicionado até 2050. Considerando o crescimento populacional, a urbanização e as alterações climáticas nos próximos 30 anos, alguns dos locais mais quentes do mundo necessitarão de grandes investimentos em ar condicionado para satisfazer a procura durante eventos de calor extremo.
Os trópicos são particularmente vulneráveis porque o seu elevado calor e umidade provocam sensações térmicas mortais, e algumas destas áreas têm as taxas atuais mais baixas de utilização de AC. Essas áreas também são altamente sensíveis aos diferentes cenários de emissões avaliados pelo estudo.
Os residentes dos centros urbanos nos trópicos enfrentam, portanto, um futuro particularmente difícil, especialmente se o mundo não reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.
Qualidade do Ar em ambientes Climatizados
Há décadas sabe-se que a qualidade do ar interior pode chegar a ser 5X pior que a do ambiente externo. Isso acontece porque ambientes internos, quando mal ventilados, acumulam sujidades como gases tóxicos, particulados, vírus e bactérias em suas dependências.
Com as projeções de crescimento e adensamento de grandes cidades como São Paulo, além dos cenários esperados com o aumento de alguns graus na temperatura terrestre, é altamente provável que a qualidade do ar exterior piore num futuro próximo.
A comunidade científica aponta que eventos climáticos extremos, como a atual onda de calor no Brasil e a seca que está atingindo o Amazonas, se tornarão mais recorrentes, assim como uma maior probabilidade de pandemias devido a adaptação dos microorganismos a um ambiente mais quente.
Não à toa, cientistas gabaritados como Joseph Allen, diretor do programa Healthy Buildings da Universidade de Harvard, se dedicam a estudar e a difundir informação sobre a importância dos edifícios saudáveis, que dentre outros aspectos, atentam para qualidade do ar respirado por seus ocupantes.
Pelo mesmo motivo, entidades governamentais de todo o mundo vêm discutindo com mais consistência planos e diretrizes nacionais de qualidade do ar interior, no intuito de elevar o padrão do ar em ambientes públicos e privados.
Tecnologia para um ar limpo e seguro
Soluções em monitoramento são vitais para gerenciar a qualidade do ar interior, detectando eventuais contaminações. Em conjunto com um tratamento adequado do ar, se reduz drasticamente a incidência de partículas finas, vírus, bactérias mofo e outros agentes nos ambientes internos, antes que eles sejam aspirados pelos ocupantes.
Funcionando de maneira totalmente sustentável, a tecnologia ActivePure produz partículas energizadas – radicais hidroxilas, íons superóxidos, hidróxidos, ânions hidroperóxidos e outros – que rapidamente conseguem desmanchar a estrutura molecular de vírus, bactérias, mofo e COVs (gases voláteis). ActivePure possibilita a purificação do ar e das superfícies de maneira contínua, agindo 24/7 em ambientes ocupados.
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Fontes:
https://www.consultancy-me.com/news/6454/global-air-conditioning-market-ripe-for-cool-wind-of-change
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378778822003693