Qualidade do Ar em Manaus evidencia urgência por tecnologias de tratamento do ar interior

24 de outubro de 2023
Manaus Fumaça Queimadas

A onda de queimadas frente a maior seca já registrada na Amazônia conferiu a Manaus um título nada lisonjeiro em outubro: uma das cidades com a pior qualidade do ar do mundo.

Na 4ª feira dia 11/10 a capital amazonense chegou a registrar 499 microgramas de poluentes por metro cúbico, o que indica efeitos graves na saúde dos moradores da região. Para se ter uma comparação, São Paulo registrou 122 microgramas de poluentes por metro cúbico no mesmo horário. Mas a diretriz da Organização Mundial da Saúde para a concentração de material particulado na atmosfera é de, no máximo, 50 µg/m3 para um período de 24 horas.

Como a fumaça afeta a saúde? 

Entre os sintomas mais comuns causados pela interação com o material particulado da fumaça estão ardência na garganta e narinas, dor ao respirar, dor de cabeça e tosse persistente. Os efeitos podem ser ainda mais devastadores para pacientes que já contam com alguma comorbidade, como hipertensão, asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica, levando até a internação.

Os mais acometidos pela poluição causada pelas queimadas na Amazônia são os idosos e as crianças. As crianças, por terem o sistema imunológico ainda em desenvolvimento e por apresentarem um aparelho respiratório anatomicamente menor.

Mas o material particulado pode continuar agindo por muitos anos no corpo humano. A exposição crônica a essas partículas pode favorecer o surgimento de tipos de câncer, como o câncer de pulmão, doenças hematológicas, hipertensão e Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC).

Ambientes internos estão realmente protegidos?

Segundo Joseph Allen, diretor do programa Healthy Buildings da Universidade de Harvard, edifícios e residências comuns podem ter um fator de infiltração de 50%, devido a janelas mal vedadas e correntes externas.

Em casos extremos como os incêndios amazonenses, os ocupantes internos de casas e escritórios ainda poderiam estar respirando cerca de 200 µg/m3 desse poluente, níveis associados a riscos aumentados de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e atendimentos de emergência.

Por outro lado, o nível de contaminação de uma sala de reuniões de um edifício corporativo moderno, equipado com filtragem e descontaminação de ar sofisticada, mal chega a 10 microgramas por metro cúbico de PM2,5.

Investimento em saúde

Com as projeções de crescimento e adensamento de grandes cidades como São Paulo, além dos cenários esperados com o aumento de alguns graus na temperatura terrestre, é altamente provável que a qualidade do ar exterior piore num futuro próximo.

A comunidade científica aponta que eventos climáticos extremos, como a seca que está atingindo o Amazonas, se tornarão mais recorrentes, assim como uma maior probabilidade de pandemias devido a adaptação dos microorganismos a um ambiente mais quente.

Não é à toa que cientistas gabaritados como Joseph Allen se dedicam a estudar e a difundir informação sobre a importância dos edifícios saudáveis, que dentre outros aspectos, atentam para qualidade do ar respirado por seus ocupantes.

Pelo mesmo motivo, entidades governamentais de todo o mundo vêm discutindo com mais consistência planos e diretrizes nacionais de qualidade do ar interior, no intuito de elevar o padrão do ar em ambientes públicos e privados.

Tecnologia para um ar limpo

Soluções em monitoramento são vitais para gerenciar a qualidade do ar interior, detectando eventuais contaminações. Em conjunto com um tratamento adequado do ar, se reduz drasticamente a incidência de partículas finas, vírus, bactérias mofo e outros agentes nos ambientes internos, antes que eles sejam aspirados pelos ocupantes.

Funcionando de maneira totalmente sustentável, a tecnologia ActivePure produz partículas energizadas – radicais hidroxilas, íons superóxidos, hidróxidos, ânions hidroperóxidos e outros – que rapidamente conseguem desmanchar a estrutura molecular de vírus, bactérias, mofo e COVs (gases voláteis). Active Pure possibilita a purificação do ar e das superfícies de maneira contínua, agindo 24/7 em ambientes ocupados.

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