Novo ano letivo, novos contágios: como controlar doenças frequentes nas escolas

17 de janeiro de 2023

O regresso às aulas significa muitas coisas: novos assuntos para aprender, novos amigos… e também novas doenças. Doenças frequentes são uma parte normal da infância – na verdade, é considerado comum que seu filho tenha problemas respiratórios e/ou estomacais leves de seis a oito vezes por ano.

A coisa mais importante que você pode fazer para ajudar a limitar a exposição de seu filho a doenças contagiosas é ensiná-lo a lavar as mãos corretamente. Lavar ou usar desinfetante para as mãos é particularmente importante depois de usar o banheiro. Também é muito importante ensinar seu filho a espirrar e tossir no braço em vez de nas mãos, que são mais propensas a espalhar germes.

Quanto à imunidade, é igualmente importante que a criança faça atividade física com regularidade, se hidrate, coma e durma bem todos os dias. Outra medida para aquelas que já contam com susceptibilidades a doenças respiratórias é a lavagem nasal com soro fisiológico.

O papel da escola

No começo de 2022 observou-se um aumento expressivo nos casos de Síndrome Respiratória Aguda entre crianças de 5 a 11 anos. Segundo o Boletim InfoGripe da Fiocruz, o crescimento chegou aos 309%.

Para o pesquisador e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, o aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave coincidiu com o início do ano letivo de forma presencial.

Escolas são por natureza ambientes de relativa aglomeração, onde alunos e professores mantêm um contato próximo e onde a criança passa grande parte do seu tempo em ambiente fechado.

Sabe-se que as crianças desempenham um papel acelerado na disseminação de vírus respiratórios entre seus pares. Espaços lotados como salas de aula, corredores e anfiteatros escolares aumentam o risco de infecção cruzada de vírus transmitidos pelo ar, como o Sars Cov-2, entre crianças em idade escolar. 

As partículas virais podem permanecer no ar por horas após serem emitidas, e serem espalhadas pelo sistema de ventilação expondo boa parte do edifício ao risco de contaminação. Prédios escolares e salas de aula sem ventilação adequada ou sem tratamento do ar interior representam um risco extremo à saúde de alunos e funcionários. 

No entanto, estima-se que no Brasil mais de 80% dos prédios escolares tenham problemas de Qualidade do Ar Interior (QAI). Edifícios desatualizados, poluição urbana, salas de aula congestionadas, toxinas de materiais e produtos de limpeza têm um impacto direto na qualidade geral do ar dentro das escolas.

Com a grande maioria das escolas localizadas em áreas urbanas ou suburbanas, as escolas estão cercadas pela poluição do ar industrial, fumaça de escapamento de ônibus e veículos todos os dias. Tais poluentes particulados são extremamente prejudiciais para as crianças, causam de insuficiência respiratória a problemas no coração. 

A exposição à poeira, mofo, pólen e outros alérgenos internos comuns pode ter impactos de longo prazo em crianças com sistemas pulmonares vulneráveis ​​e em desenvolvimento. Os sintomas comuns de exposição a alérgenos em ambientes fechados incluem: dores de cabeça, tosse, dor de garganta, fadiga e muito mais, todos os quais podem desencadear e impactar negativamente o aprendizado, a frequência e a produtividade. 

Solução Inteligente

Embora os sistemas tradicionais HVAC e purificadores comuns ajudem a circular um ar mais puro, muitos não têm a capacidade de descontaminar totalmente os patógenos transportados, deixando para trás alérgenos, odores ruins e risco de contaminação cruzada. 

A tecnologia ActivePure, fruto de mais de 20 anos de pesquisa e desenvolvimento com base em uma tecnologia da NASA, levam a purificação do ar um passo adiante, tratando, neutralizando e descontaminando rapidamente patógenos perigosos transportados pelo ar. 

Ao contrário dos recursos tradicionais de purificação de ar, ActivePure funciona de forma ativa, indo de encontro às sujidades antes que elas entrem no sistema de ventilação e se espalhem por todos os ambientes do edifício. 

É uma tecnologia testada e aprovada pelo FDA, orgão americano equiparado à ANVISA, com estudos científicos demonstrando sua alta eficácia na inativação do Sars Cov 2, vírus causador da Covid-19. 

Não à toa, empresas no mundo todo passaram a adotar esta tecnologia no retorno às atividades pós pandemia, proporcionando mais segurança no ambiente de trabalho. 

O mesmo fizeram muitas escolas, cientes de que, apesar das incertezas sobre a transmissão da Covid-19 por crianças, o ambiente escolar é heterogêneo, impactando significantemente na saúde da comunidade local. 

Fontes

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/casos-de-doencas-respiratorias-em-criancas-aumentam-mais-de-300/

https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18317-educacao.html

https://www.gov.br/pt-br/noticias/educacao-e-pesquisa/2021/01/educacao-basica-teve-47-3-milhoes-de-matriculas-em-2020

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