As chuvas acima da média marcaram o verão brasileiro e, segundo as agências de meteorologia, prometem não dar trégua nas próximas semanas.
Por consequência, aumenta também a ocorrência da proliferação de mofos, um fungo que evolui por meio de pequenas bactérias que circulam pelo ar, geralmente em locais fechados, com baixa luminosidade e ventilação. Quando há inundações, o processo de formação do mofo se agrava, tornando mais complexa a sanitização dos ambientes afetados.
O mofo geralmente se aloja em tetos, paredes, guarda-roupas, banheiros (em função do constante vapor de água do chuveiro), carpetes, armários, prateleiras, entre outros locais que reúnam condições para a sua proliferação.
A exposição das pessoas a esses fungos é prejudicial à saúde, causando doenças respiratórias como rinite, sinusite, espirros constantes, congestão nasal, alergias e micose broncopulmonar, impactando diretamente na qualidade de vida das pessoas.
Certos indivíduos, dependendo da situação imunológica, predisposição e do tempo de exposição ao fungo, ainda podem desenvolver um quadro mais grave, chamado pneumonite de hipersensibilidade.
“O mofo é um fungo (mais comumente o Aspergillus fumigatus). Quando se reproduz, forma colônias, e são elas que dão aquele aspecto escuro, acinzentado ou esverdeado, às paredes e aos objetos e, enquanto faz isso, solta esporos, que ficam em suspensão no ar e acabam sendo inalados pelas pessoas” explica Ricardo Amorim Correa, pneumologista e professor associado da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) ao portal UOL.
De acordo com Henrique Cury, diretor da Ecoquest e membro atuante do Qualindoor, Departamento Nacional de Qualidade do Ar Interno da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA), é necessário lançar mão de soluções tecnológicas avançadas para ajudar no processo de mitigação da umidade e do mofo. “Nestes casos, soluções com ozônio a peróxido de hidrogenio seriam as melhores opções para a resolução do problema”, explica Cury.
Em casos específicos de alagamento, a Ecoquest possui serviço de descontaminação do ambiente por meio da ozonização de ambientes desocupados, que elimina o fungo e os odores causados por ele. O mesmo procedimento se estende aos carros que foram cobertos pela água.
Já a tecnologia ActivePure, uma das soluções oferecidas exclusivamente pela Ecoquest no Brasil, pode ser utilizada em ambientes ocupados, sanitizando o ar de forma ininterrupta. Além dos fungos causadores do mofo, ActivePure inativa uma grande variedade de microorganismos nocivos à saúde, dentre eles o Sars Cov 2, causador da Covid-19.
Para mais informações, fale com a Ecoquest.