Variante Delta: CDC americano reforça necessidade de prevenções contra nova ameaça

17 de agosto de 2021

Depois de alguns meses de menor preocupação com o coronavírus, a variante delta vem impondo um déjà vu aos americanos e ao mundo, retrocedendo meses no combate à pandemia. 

Um informe interno do CDC divulgado pelo jornal The Washington Post no final de julho, baseado em diversos estudos publicados sobre a variante delta, mostra que ela não é apenas duas vezes mais transmissível que a cepa original do vírus, mas também pode causar sintomas mais graves. 

As pesquisas mostram ainda que pessoas vacinadas podem transmitir o vírus tão facilmente quanto aqueles que não foram vacinados.  

Importante ressaltar que, apesar da capacidade de transmissão, os vacinados estão mais protegidos contra a doença e, se infectados, têm uma chance reduzida de hospitalização e óbito. 

As empresas farmacêuticas e o governo estão investigando se algumas pessoas, incluindo imunodeficientes e profissionais de saúde, precisarão de uma dose extra de vacina.  

Segundo os estudos mais recentes, a variante delta é tão contagiosa que atua quase como um vírus diferente, saltando de pessoa para pessoa mais rapidamente do que o Ebola ou o resfriado comum. 

O documento do CDC ressalta o compromisso que a instituição deve ter na luta para persuadir o público a adotar medidas de vacinação e prevenção, incluindo a volta ao uso de máscara por quem já foi vacinado, principalmente em escritórios e escolas. 

Qualidade do ar 

As evidências científicas demonstram que o SARS COV-2 permanece no ar por períodos prolongados, portanto garantir uma boa qualidade do ar interno tornou-se uma medida de suma importância no setor de facilities. 

Em ambientes fechados, distâncias de dois metros não são suficientes. As partículas de vírus transportadas pelo ar podem permanecer ativas por horas, possivelmente aumentando sua concentração ao longo do tempo. Com mais pessoas ocupando as instalações por um período mais longo, o risco de transmissão é bem maior.  

Diante do risco agora agravado pela variante delta, tecnologias ativas de descontaminação do ar interior se mostram indicadas e necessárias, pois diminuem drasticamente o tempo de exposição humana ao vírus presente no ar e superfícies. 

Elas vão de encontro aos contaminantes, como o Sars Cov-2, eliminando-os em tempo recorde. Ao contrário do filtro HEPA e da luz UV Germicida, tecnologias ativas como a ActivePure não “esperam” que o vírus passe pela tubulação. 

Este ganho de eficiência na prevenção de doenças em ambientes coletivos já é uma realidade generalizada em países como Estados Unidos e China. Assim como estas nações, o Brasil também vem adotando recursos cada vez mais modernos, reconhecendo a questão da ventilação e do tratamento do ar como componentes chave nas políticas de segurança microbiológica assim como na economia. 

Fonte: 

https://www.washingtonpost.com/health/2021/07/29/cdc-mask-guidance/

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