O objetivo de frequentar uma academia de ginástica é melhorar o seu bem-estar mental e físico; um lugar para melhorar sua saúde como um todo. Embora os proprietários de tais estabelecimentos se esforcem para limpar, higienizar e até desinfetar equipamentos, você já perguntou o que eles estão fazendo para manter o ar limpo?
Muitos não dão a devida importância para a questão da qualidade do ar interior por uma razão muito simples: ela é um problema invisível. Tomamos grandes precauções e investimos bastante dinheiro para comer de forma saudável, habitar ambientes limpos e beber água filtrada, mas quantos de nós considera quão saudável é o ar que respira a cada segundo de cada dia?
É indiscutível que o condicionamento físico faz bem à saúde. O exercício ajuda a manter nosso corpo em forma e isso aumenta nosso sistema imunológico e libera serotonina, que ajuda nossa saúde mental para que possamos viver um estilo de vida mais positivo. Mas, quando vamos à academia, dependendo da hora do dia e do número de pessoas na academia, o ar fica cheio de dióxido de carbono, que é um poluente comum do ar.
Além do aumento dos níveis de dióxido de carbono, você também encontrará outros poluentes que adoram esses tipos de instalações: monóxido de carbono, poeira, COVs, bactérias, vírus, poluentes dos carros e muito mais. Descobriu-se que os níveis de poeira no ar são altos em academias devido ao grande tráfego humano e movimento constante de pessoas dentro desses ambientes.
Covid-19
Publicada na semana passada, uma matéria da Folha de São Paulo sobre qualidade do ar interior mostrou outra face perigosa da baixa QAI em academias: cientistas que investigam casos de surtos de Covid-19 em academias, incluindo aquelas dentro de edifícios residenciais, sugerem que a ventilação inadequada e as altas taxas de respiração entre os praticantes contribuem para a propagação do vírus nestes ambientes.
O estudo publicado em maio no Proceedings of the National Academy of Sciences mediu a quantidade de aerossóis expelidos pelos praticantes de atividades aeróbicas, confirmando a suposição de que fazer exercício em ambientes fechados é mais arriscado quando se trata de transmissão de Covid-19. O mesmo estudo sugere que este risco pode ser atenuado com a melhora da qualidade do ar interior e o uso de máscara.
Quais os prejuízos de uma baixa QAI dentro da academia?
Uma das principais consequências em não se atentar para a QAI em uma academia é o aumento do mofo. Suor, chuveiros, piscinas e saunas, presentes em muitas academias, levam ao desenvolvimento de fungos, que possuem efeitos danosos à saúde humana.
O mofo por si só gera outra consequência desagradável: odores podem tomar conta dos ambientes, maculando a experiência do usuário. Outro perigo é a ingestão de COVs, que se desprendem dos equipamentos de ginástica, tapetes, tintas e produtos de limpeza, concentrando-se dentro do ambiente.
E como já citado acima, a transmissão de doenças é agora a maior preocupação, tendo em vista os inúmeros estudos sobre a transmissibilidade da Covid-19 em ambientes fechados.
Conclusão
Academias de ginástica precisam de muita manutenção para funcionarem de maneira ideal. Cuidar de equipamentos danificados, manter temperaturas e fluxo de ar adequados e manter a limpeza constante do ambiente são alguns dos desafios para quem administra um estabelecimento desses. Mas prestar atenção à qualidade do ar que seus clientes estão respirando deve estar no topo desta lista.
E na verdade, trata-se de uma correção muito simples. A instalação de um equipamento de descontaminação do ar, como a tecnologia ActivePure, é capaz de eliminar todos os riscos aqui mencionados, fazendo com que clientes e colaboradores se sintam ainda mais saudáveis e protegidos.
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