À medida que empresas e espaços públicos em todo o mundo reabrem em meio à pandemia de COVID-19, gestores se empenham em tornar esses locais mais seguros.
Como a transmissão por meio de gotículas respiratórias transportadas pelo ar é o modo de infecção mais comum, as atenções se voltaram especialmente para soluções que detenham o vírus presente no ar.
A solução mais elementar que se pode adotar hoje em termos de ar puro em ambientes internos é a filtragem do ar com filtro de alta eficiência (HEPA). Muitos sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado (HVAC) não são projetados para empurrar o ar através da trama apertada de um filtro HEPA, deixando que sujidades circulem e se acumulem internamente.
Mas no que se refere ao coronavírus, apesar do filtro HEPA ser capaz de barrar o vírus e impedir que ele circule novamente no ambiente, existe um risco em deixá-lo acumular no filtro. Qualquer equívoco no manuseio de limpeza pode recolocar o vírus em circulação, representando um risco ainda maior para o profissional de manutenção e para os ocupantes do ambiente.
Nesse sentido, a Luz UV-Germicida (UV-c) serve como uma proteção extra, pois ela inativa o sars-cov 2 presente no filtro do ar condicionado. Segundo a ASHRAE, a UVC deve ser usada com cautela, com as luzes instaladas dentro de dutos HVAC ou montadas em espaços ocupados, desde que estejam pelo menos 2,1 m acima do chão e brilhem para cima. Estudos comprovam que esta poderia ser uma maneira eficaz de reduzir a transmissão de COVID-19 em salas mal ventiladas.
Mas agora pensem: que caminho o vírus faz até ser captado pelo filtro HEPA e pela luz UV-C ali instalada? Quanto tempo ele fica em circulação até que seja finalmente barrado? Mesmo que estes mecanismos sejam conjuntamente capazes de inativar o coronavírus, eles dependem que este microorganismo chegue até a estrutura do sistema de ventilação para fazer valer a sua eficiência.
Seria possível então captar o sars-cov 2 antes disso, enquanto ele ainda estiver suspenso no ar? Sim, isso é possível com a tecnologia ActivePure®, a 5ª geração de Ionização Rádio Catalítica. Sua maior vantagem é a possibilidade de inativar o sars-cov 2 em suspensão no ar de forma ativa, em ambientes ocupados, proporcionando o maior nível de proteção que se pode esperar em termos de qualidade do ar.
O plasma gasoso produzido pela tecnologia ActivePure®, totalmente inócuo à saúde humana, vai de encontro aos microorganismos, sem precisar que eles cheguem até o filtro para serem retirados de circulação. Com relação especificamente ao sars-cov 2, testes realizados em laboratórios militares no Texas em 2020 comprovaram a eficiência de Active Pure em tempo recorde de 3 minutos.
ActivePure® proporciona ainda um ganho em energia elétrica ao diminuir a necessidade de renovação do ar em ambientes climatizados, sendo, portanto, uma solução ecológica.
Origem de ActivePure®
A primeira geração de Ionização Rádio Catalítica foi desenvolvida pela NASA na década de 1990. De lá para cá houve uma melhora paulatina de aspectos negativos como a produção residual de ozônio, existente até a terceira geração.
Nesta quinta geração, patenteada em 2020 nos Estados Unidos sob o nome ActivePure®, a tecnologia traz uma combinação melhorada entre os 4 metais que permite uma produção intensa de oxidantes amigáveis, sem nenhum residual de sub-produtos. Além disso, a área de cobertura de cada célula é bem maior, otimizando a reação.
Não à toa, ActivePure® foi incluída no Space Technology Hall of Fame, um programa da Fundação Espacial com o objetivo de aumentar a consciência pública sobre os benefícios da exploração espacial e encorajar a inovação de tecnologias adaptadas da NASA para melhorar a qualidade de vida da humanidade.
É classificada pelo FDA, a Anvisa americana, como Medical Device Classe II, o que habilita seu uso em ambientes hospitalares que requerem altíssimo nível de desinfecção como salas cirúrgicas.
No Brasil, a tecnologia ActivePure® é disponibilizada com exclusividade pela Ecoquest. Para mais informações, entre em contato conosco.