‘Superbactéria’ é o nome dado ao grupo de bactérias que conseguem resistir ao tratamento mesmo com o uso de uma grande quantidade de antibióticos. Normalmente associadas ao ambiente hospitalar, essas bactérias são um grave problema para pacientes debilitados – observa-se uma grande quantidade de óbitos em todo o mundo em decorrência de infecções por superbactérias, principalmente nos países mais pobres.
Geralmente essas superbactérias surgem em razão do uso desnecessário ou incorreto de uma grande quantidade de antibióticos, o que acaba fortalecendo os microorganismos.
Uma das principais bactérias resistentes a medicamentos é a Staphylococcus aureus, sendo a forma resistente à meticilina (MRSA) a mais comum. A MRSA é encontrada em praticamente todo o mundo, normalmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), onde causam sérios problemas. Essa superbactéria, além de ser resistente a vários antibióticos, é capaz de colonizar instrumentos médicos.
Nova esperança
Um estudo científico conduzido nos Estados Unidos ao longo de 7 meses acaba de ser anunciado como uma grande esperança no combate à proliferação do MRSA.
Com a utilização da tecnologia Active Pure, as infecções tiveram uma redução estatisticamente significativa de 100% em comparação com o mesmo período do ano anterior e os seis meses imediatamente anteriores.
O estudo também concluiu que o uso da tecnologia de fotocatálise avançada de ActivePure resultou em uma redução de 98% dos níveis de presença da superbactéria MRSA em superfícies como utensílios cirúrgicos.
A solução foi implementada em todo o departamento da UTI e nenhuma alteração foi feita ou exigida nas práticas de limpeza e desinfecção, treinamentos ou cronogramas do hospital.
O estudo está agora disponível através do Open Forum Infectious Diseases, uma publicação da Infectious Diseases Society of America (IDSA), e pode ser encontrado aqui .
“Manter os pacientes e os membros da equipe seguros é a principal prioridade para a prevenção e controle de infecções, pois as infecções hospitalares continuam a aumentar e ocorrer. Tenho orgulho de destacar as melhorias que fizemos com o ActivePure Medical”, disse Lori Berthelot, coautora do estudo e supervisora de controle de infecção no hospital do estudo.
A diretora do sistema de prevenção e controle de infecções do hospital do estudo e coautora do estudo, Beth Ann Lambert, acrescentou: “É uma honra poder compartilhar nossa experiência e encorajar outras pessoas a melhorar o ambiente hospitalar, mesmo durante esses tempos difíceis de pandemia e crise de escassez de mão de obra.”
O principal autor do estudo é Caitlin Stowe, vice-presidente de assuntos clínicos e contato médico da ActivePure Medical. Co-autores adicionais do resumo incluem Katherine Baumgarten, MD e Nattie Leger, MSN, RN, LSSBB.
“Os últimos anos expuseram os riscos de contágio ao evidenciar os problemas que já existiam, aumentando a sua visibilidade, mas também as soluções do século XXI que agora estão disponíveis. Os resultados deste estudo abriram as portas para as unidades de saúde protegerem suas áreas propensas à disseminação de infecções associadas à assistência à saúde, como MRSA, com resultados comprovados no mundo real”, disse Deborah Birx, MD, principal consultora médica e científica da ActivePure. “A ActivePure Medical trabalhou diligentemente para provar a eficácia da tecnologia por meio de testes extensivos e liberação do FDA. Todo esse trabalho mostrou que é uma solução essencial para lidar com patógenos de aerossóis como o SAR-CoV-2, além de bactérias e fungos multirresistentes”.
Para ler o estudo completo ou saber mais sobre a tecnologia ActivePure Medical, visite www.ActivePureMedical.com/MRSA