No início do mês, o incêndio florestal sem precedentes na história fez Nova York e outras cidades americanas e canadenses atingirem os piores níveis de qualidade do ar do mundo.
Em eventos como esse, a qualidade do ar externo pode atingir 400 microgramas por metro cúbico de PM2,5 – as partículas finas que podem entrar nos pulmões e na corrente sanguínea, com sérios impactos na saúde humana.
O conselho de saúde pública foi claro: fique em casa, se possível. Mas o interior de uma casa, ou escola, ou prédio de escritórios não é totalmente isolado do ar externo, e o risco não cai a zero depois que a porta ou janela é fechada.
Segundo uma entrevista de Joseph Allen para a Bloomberg, edifícios e residências mais antigas podem ter um fator de infiltração de 50%, devido a janelas mal vedadas e correntes externas, de modo que os ocupantes internos ainda podem estar respirando cerca de 200 microgramas por metro cúbico desse poluente, níveis associados a riscos aumentados de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e atendimentos de emergência.
Allen, que é diretor do programa Healthy Buildings da Universidade de Harvard ressalta que, por outro lado, o nível de contaminação de uma sala de reuniões de um edifício corporativo moderno, equipado com filtragem e descontaminação de ar sofisticada, mal chega a 10 microgramas por metro cúbico de PM2,5.
Investimento em saúde
Os mais céticos podem dizer: “estes são eventos pontuais, não justificam um alto investimento em tecnologias de qualidade do ar interior.” Mas quem pensa assim está equivocado.
Com as projeções de crescimento e adensamento de grandes cidades como São Paulo, além dos cenários esperados com o aumento de alguns graus na temperatura terrestre, é altamente provável que a qualidade do ar exterior piore num futuro próximo.
A comunidade científica aponta que eventos climáticos extremos, como a seca que está atingindo o Canadá, se tornarão mais recorrentes, assim como uma maior probabilidade de pandemias devido a adaptação dos microorganismos a um ambiente mais quente.
Não é à toa que cientistas gabaritados como Joseph Allen se dedicam a estudar e a difundir informação sobre a importância dos edifícios saudáveis, que dentre outros aspectos, atentam para qualidade do ar respirado por seus ocupantes.
Pelo mesmo motivo, entidades governamentais de todo o mundo vêm discutindo com mais consistência planos e diretrizes nacionais de qualidade do ar interior, no intuito de elevar o padrão do ar em ambientes públicos e privados.
Tecnologia para um ar limpo
Soluções em monitoramento são vitais para gerenciar a qualidade do ar interior, detectando eventuais contaminações. Em conjunto com um tratamento adequado do ar, se reduz drasticamente a incidência de partículas finas, vírus, bactérias mofo e outros agentes nos ambientes internos, antes que eles sejam aspirados pelos ocupantes.
Funcionando de maneira totalmente sustentável, a tecnologia ActivePure produz partículas energizadas – radicais hidroxilas, íons superóxidos, hidróxidos, ânions hidroperóxidos e outros – que rapidamente conseguem desmanchar a estrutura molecular de vírus, bactérias, mofo e COVs (gases voláteis). Active Pure possibilita a purificação do ar e das superfícies de maneira contínua, agindo 24/7 em ambientes ocupados.
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