Desde o início da pandemia, evidências sugeriam que o SARS-CoV-2, assim como outros coronavírus, poderiam ser dispersos e potencialmente transmitidos por aerossóis diretamente ou via sistemas de ventilação.
Um estudo publicado na revista Nature, um dos mais importantes veículos do meio científico, investigou a dinâmica dessa dispersão em três enfermarias no Hospital Universitário de Uppsala, na Suécia, provando que a contaminação através de sistemas de ventilação é mais que real.
No estudo, filtros HEPA de ventilação central localizados vários andares acima das enfermarias, foram removidos e porções do duto passaram por estudos microbiológicos. Em duas amostragens subsequentes, os genes SARS-CoV-2 foram detectados em 11 das 19 aberturas.
A detecção do SARS-CoV-2 em sistemas de ventilação central, distantes das áreas dos pacientes, indica que o vírus pode ser transportado por longas distâncias e que a transmissão por gotículas por si só não pode ser o único foco de atenção quando se pensa em medidas preventivas.
Isso levanta uma questão central: quais são as opções de tecnologias que temos ao nosso alcance para a purificação do ar interior?
Os sistemas de filtragem, como os filtros HEPA, há muito são usados em ambientes internos para lidar com a poeira e a poluição do ar. Pesquisas demonstraram sua eficácia na remoção de pequenos aerossóis – partículas sólidas e líquidas suspensas no ar – como os de escapamentos de automóveis, bem como na remoção de aerossóis respiratórios exalados por uma pessoa infectada que podem conter vírus.
Outra opção comprovadamente eficaz no combate ao Covid-19 é a irradiação ultravioleta germicida (UVG). Os sistemas UVG, que usam luz ultravioleta para destruir germes no ar, têm sido usados há décadas para reduzir a transmissão de doenças, e já foram testados na inativação do Sars Cov-2 desde que a correta dose (intensidade de irradiação x tempo de irradiação) seja utilizada.
E por último, o recurso que consideramos mais moderno, fácil de implementar e eficaz para eliminar o Sars Cov 2 presente no ar e nas superfícies, é a tecnologia ActivePure de 5 geração, uma versão avançada da ionização rádio catalítica.
Dizemos que é o recurso mais moderno pois, partindo de uma tecnologia criada pela Nasa na década de 1990 para a descontaminação do ar em estações espaciais, esta tecnologia passou por mais de duas décadas de melhoramentos, e hoje se adequa ao uso em larga escala.
A tecnologia ActivePure traz uma combinação melhorada entre os 4 metais que permite uma produção intensa de oxidantes amigáveis, sem nenhum residual de sub-produtos. Além disso, a área de cobertura de cada célula é bem maior, otimizando a reação.
E dizemos que é a tecnologia mais prática, pois, ao contrário do filtro HEPA ou da luz UV germicida, ela age de forma ativa sem interrupção, protegendo os ocupantes do ambiente de forma contínua.
O plasma gasoso produzido pela tecnologia ActivePure®, totalmente inócuo à saúde humana, vai de encontro aos microorganismos, sem precisar que eles cheguem até o filtro para serem retirados de circulação. Com relação especificamente ao Sars-Cov 2, testes realizados em laboratórios militares no Texas em 2020 comprovaram a eficiência de Active Pure em tempo recorde de 3 minutos.
Não à toa, ActivePure® foi incluída no Space Technology Hall of Fame, um programa da Fundação Espacial com o objetivo de aumentar a consciência pública sobre os benefícios da exploração espacial e encorajar a inovação de tecnologias adaptadas da NASA para melhorar a qualidade de vida da humanidade.
É classificada pelo FDA, a Anvisa americana, como Medical Device Classe II, o que habilita seu uso em ambientes hospitalares que requerem altíssimo nível de desinfecção como salas cirúrgicas.
No Brasil, a tecnologia ActivePure® é disponibilizada com exclusividade pela Ecoquest.
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