A necessidade crescente em manter uma boa qualidade do ar em ambientes internos tem incentivado a demanda por tecnologias de desinfecção e monitoramento de ar interno.
É o que mostra a matéria de ontem, 10 de maio, sobre o crescimento exponencial da Ecoquest durante a pandemia.
Em entrevista, Henrique Cury contou que logo no início de 2020, a Ecoquest fez vários testes nos Estados Unidos para verificar a eficácia da ionização rádio catalítica na eliminação o coronavírus. Com a comprovação, a participação da Ecoquest em hospitais aumentou principalmente em enfermarias, UTIs, centros cirúrgicos e pronto socorros.
“Em hotéis, o nosso serviço era para resolver a questão de cheiro nos quartos. Agora, no Hilton, do Morumbi, por exemplo, instalamos nosso sistema em todas as dependências. Começamos a atuar também em bancos, shoppings, academias de ginástica, indústria farmacêutica e alimentícia. Com a pandemia o nosso negócio mais que dobrou de tamanho e 90% foi direcionado à prevenção da covid-19.”, declarou Cury.
Tendo fechado o ano de 2020 com um crescimento de mais de 100%, no primeiro trimestre de 2021 a Ecoquest mais que dobrou as áreas desinfectadas, triplicou o total de clientes ativos e expandiu em 89% o faturamento ante o mesmo período de 2020.
De acordo com a NewsWire, o mercado global de tecnologias para a qualidade do ar interno deve crescer US$ 10,27 bilhões até 2025, progredindo a um CAGR de mais de 6% por ano.
O mercado é impulsionado pela nova consciência trazida pela pandemia do coronavírus, em que os perigos invisíveis se tornaram uma ameaça real à vida humana.
O desafio de entregar um ar livre de vírus, bactérias, poluentes e outros microorganismos, passa necessariamente pela implementação de tecnologias modernas de desinfecção do ar capazes de funcionar em ambientes ocupados, juntamente a sistemas inteligentes de monitoramento em tempo real.
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