Um recente surto do superfungo Candida auris registrado no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo entre janeiro e março de 2025 acendeu o sinal de alerta para o controle de infecções hospitalares no Brasil.
Segundo informações divulgadas pela instituição, 15 pacientes tiveram contato com o fungo durante o período, sendo que um deles — um homem de 73 anos — desenvolveu a infecção e veio a óbito, embora por complicações cirúrgicas não relacionadas ao micro-organismo.
Apesar de os outros 14 pacientes não terem desenvolvido infecção, o episódio é tratado como um surto controlado, com ações de contingência intensificadas e monitoramento contínuo.
O caso reacende uma discussão fundamental: como garantir ambientes mais seguros e prevenir a disseminação de agentes patógenos resistentes em unidades de saúde?
O que é o Candida auris e por que ele preocupa
O Candida auris é um fungo emergente que representa um desafio crescente à saúde pública global. Ele pode causar infecções invasivas graves, especialmente em pacientes com o sistema imunológico comprometido, como idosos, pessoas em tratamento contra o câncer, transplantados e portadores de doenças autoimunes.
O que torna esse fungo particularmente perigoso é a sua alta resistência a medicamentos antifúngicos convencionais, bem como a sua capacidade de sobreviver por longos períodos em superfícies hospitalares, facilitando a transmissão entre pacientes.
Desde que foi identificado pela primeira vez em 2009, o Candida auris tem sido responsável por surtos em hospitais ao redor do mundo. No Brasil, a vigilância sanitária já considera o fungo uma ameaça prioritária, especialmente no contexto de unidades com pacientes de alta complexidade.
Medidas adotadas pelo hospital
No caso paulista, o Hospital do Servidor Público Estadual relatou ter adotado uma série de medidas recomendadas pelas autoridades de vigilância sanitária, incluindo o isolamento em quartos individuais, reforço nos protocolos de limpeza e desinfecção, e treinamento das equipes de saúde. Além disso, foram iniciadas coletas mensais de amostras por um período de seis meses, com acompanhamento da Anvisa e órgãos municipais e estaduais de saúde.
No entanto, embora essas ações sejam essenciais, especialistas apontam que elas muitas vezes não são suficientes para lidar com agentes como o Candida auris, cuja resistência e persistência ambiental exigem tecnologias complementares de biossegurança.
A tecnologia ActivePure como aliada no controle do Candida auris
É neste cenário que a tecnologia ActivePure se destaca como uma das soluções mais inovadoras e eficazes para o controle de micro-organismos patogênicos em ambientes internos.
A ActivePure é uma tecnologia ativa de purificação do ar e superfícies, originalmente desenvolvida para a NASA, e que hoje está presente em centros hospitalares de referência nos Estados Unidos, Europa e Ásia.
Estudos laboratoriais independentes confirmam que a ActivePure é capaz de inativar o Candida auris com alta eficácia, agindo diretamente sobre o microrganismo e impedindo sua proliferação.
Ao contrário de tecnologias passivas, como filtros HEPA, a ActivePure atua de forma contínua e proativa, liberando no ambiente oxidantes seguros (peróxido de hidrogênio) que destroem vírus, bactérias e fungos, inclusive os mais resistentes.
Essa atuação ativa permite reduzir significativamente o risco de contaminação cruzada em ambientes hospitalares, além de oferecer proteção contínua 24/7, mesmo em áreas de grande circulação ou com alto índice de carga microbiana.
Ecoquest: única empresa no Brasil com a tecnologia ActivePure
A Ecoquest é a única empresa no Brasil licenciada a oferecer a tecnologia ActivePure, com soluções voltadas para ambientes críticos como hospitais, clínicas, centros cirúrgicos, laboratórios e também espaços corporativos que demandam padrões elevados de qualidade do ar e sanitização de superfícies.
Com anos de experiência no controle de contaminação ambiental e foco em tecnologias cientificamente validadas, a Ecoquest tem contribuído para transformar a forma como instituições de saúde enfrentam ameaças biológicas invisíveis — como o Candida auris.
Conclusão
O surto recente do Candida auris em São Paulo reforça a necessidade de adotar soluções integradas e inovadoras para garantir a segurança de pacientes e profissionais da saúde. Apostar em tecnologias ativas, como a ActivePure, é investir em biossegurança real e mensurável, protegendo vidas e evitando que microrganismos resistentes encontrem espaço para se espalhar.
Se você é gestor hospitalar, profissional de facilities ou atua na área de saúde e quer entender como a ActivePure pode ser aplicada na sua instituição, fale com a equipe da Ecoquest e conheça as soluções personalizadas que já estão revolucionando o controle de contaminação em ambientes internos no Brasil e no mundo.