Ambientes fechados, como espaços de trabalho, podem apresentar alto risco de propagação de germes e bactérias. Onde as pessoas trabalham próximas umas das outras, pode haver rapidamente surtos localizados de vírus ou germes em geral.
Uma pesquisa realizada pela Universidade do Arizona descobriu que as maçanetas das portas dos escritórios tinham a maior quantidade de bactérias – 30 vezes mais do que os assentos sanitários no banheiro do escritório.
A pesquisa testou diversas áreas de um escritório movimentado para determinar a quantidade de unidades relativas de luz (RLU) que elas continham, o que está diretamente correlacionado com o número de bactérias e outros contaminantes em uma área. A maçaneta da porta do escritório principal tinha leitura de 648 RLU, seguida pela pia da sala de descanso (487 RLU) e a porta do microondas (408 RLU). Em comparação, um assento sanitário no banheiro do escritório produziu um resultado de apenas 21 URL.
O estudo conclui que mais de metade das superfícies habitualmente tocadas num escritório – como maçanetas, botões de máquinas copiadoras, portas de geladeiras e micro-ondas – podem ser infetadas com um vírus quando uma única pessoa no escritório está doente. Alguns dos hotpots de germes mais prováveis incluem a alça da cafeteira na copa, telefones, teclados, mouses, botões de elevador e mesas.
Segundo o mesmo estudo, 80% das pessoas dizem que costumam ir trabalhar doentes e, quando o fazem, não só espalham germes a outras pessoas, como podem custar a uma empresa cerca de 280 dólares em perda de produtividade. Estima-se que, nos EUA, o custo anual com as faltas e a diminuição do desempenho, chegue a 260 bilhões de dólares.
Desinfecção de superfícies
Desde a pandemia de Covid-19, a saúde e a higiene nos escritórios tornaram-se uma área de estudo cada vez mais importante. Mas mesmo com os profissionais de limpeza fazendo o melhor que podem, os germes permanecem.
A contagem de bactérias tende a ser mais baixa no início do dia de trabalho (porque os escritórios costumam ser limpos durante a noite). À medida que o dia avança e mais pessoas tocam em mais superfícies, o risco de entrar em contato com bactérias aumenta. Os níveis de contaminação atingem o seu pico por volta do almoço.
E se dissermos que é possível manter superfícies como maçanetas e botões de elevadores sempre desinfectados usando uma tecnologia de purificação de ar?
É justamente esta uma das grandes vantagens da tecnologia ActivePure, disponibilizada no Brasil com exclusividade pela Ecoquest. Ela elimina em tempo recorde vírus, bactérias, fungos e outros microorganismos presentes no ar e nas superfícies dos escritórios.
A tecnologia ActivePure produz partículas energizadas – radicais hidroxilas, íons superóxidos, hidróxidos, ânions hidroperóxidos e outros – que rapidamente conseguem desmanchar a estrutura molecular de vírus, bactérias, mofo e COVs (gases voláteis). O ataque contínuo aos patógenos por essas partículas oxidantes, que são disseminadas em uma área tratada, possibilitam a purificação contínua do ar e das superfícies, além da eliminação de vírus como o SARS-Cov-2 ao contato.
Estas partículas, inócuas à saúde humana, são produzidas através de células fotocatalíticas instaladas nos dutos de ar-condicionado ou através de equipamentos portáteis instalados nos ambientes. Várias são as vantagens de ActivePure, entre elas a descontaminação microbiológica constante nos ambientes, 24/7, sem implicar em aumento de custo com energia elétrica.
À medida que o mundo aprende mais sobre os impactos humanos e financeiros da baixa qualidade do ar interior, atentar para soluções que garantem a segurança microbiológica dentro dos edifícios e escritórios se tornou uma uma das questões mais urgentes a serem tratadas pelos gestores de facilities.
Para saber mais sobre ActivePure e outras soluções para a qualidade do ar interior, fale com a Ecoquest.
Fontes:
https://www.cbsnews.com/news/one-germy-doorknob-can-infect-half-your-office-within-hours/
https://publichealth.arizona.edu/news/2013/germs-spread-fast-work%2C-study-finds