Diretor da Ecoquest fala sobre Mofo à Revista Casa e Jardim

30 de janeiro de 2024

Matéria fala sobre a erradicação do mofo e sobre a importância dos purificadores de ar equipados com tecnologias avançadas

Mais do que o odor desconfortável e a aparência desagradável, a presença do mofo em casa pode ser bastante prejudicial à saúde dos moradores e do imóvel. Apesar disso, trata-se de uma situação comum causada por fungos, principalmente em ambientes fechados e úmidos, com pouca luminosidade e ventilação.

“O mofo nos ambientes é causado principalmente por umidade excessiva, que pode vir de infiltrações, condensação ou vazamentos”, explica Frederico Paranhos, diretor de Serviços da Ecoquest, empresa especializada em descontaminação do ar e sanitização de ambientes.

Em ambientes internos, os gêneros mais comuns de fungos que compõem o mofo são CladosporiumPenicilliumAspergillus e Alternaria. “Estes fungos se desenvolvem em locais com alta umidade, pouca ventilação e temperaturas amenas”, completa Frederico.

Como saber se a casa está com mofo?

Se você suspeita que a casa está com mofo, mas não tem certeza, há alguns fatores que denunciam a situação.

É comum, por exemplo, ver manchas de cor escura, acinzentada ou esverdeada nas paredes, nos tetos ou nos cantos de salas, em áreas úmidas, como banheiros e cozinhas, e principalmente atrás de armários, guarda-roupas e embaixo da cama.

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A época é propícia

As chuvas acima da média são uma característica  do verão brasileiro e, segundo as agências de meteorologia, prometem não dar trégua em 2024.

Por consequência, aumenta também a ocorrência da proliferação de mofo, um fungo que evolui por meio de pequenas bactérias que circulam pelo ar, geralmente em locais fechados, com baixa luminosidade e ventilação. Quando há inundações, o processo de formação do mofo se agrava, tornando mais complexa a sanitização dos ambientes afetados.

O mofo geralmente se aloja em tetos, paredes, guarda-roupas, banheiros (em função do constante vapor de água do chuveiro), carpetes, armários, prateleiras, entre outros locais que reúnam condições para a sua proliferação.

A exposição das pessoas a esses fungos é prejudicial à saúde, causando doenças respiratórias como rinite, sinusite, espirros constantes, congestão nasal, alergias e micose broncopulmonar, impactando diretamente na qualidade de vida das pessoas.

Certos indivíduos, dependendo da situação imunológica, predisposição e do tempo de exposição ao fungo, ainda podem desenvolver um quadro mais grave, chamado pneumonite de hipersensibilidade.

Como combater o mofo

De acordo com Henrique Cury, diretor da Ecoquest e membro atuante do Qualindoor, é necessário lançar mão de soluções tecnológicas avançadas para ajudar no processo de mitigação da umidade e do mofo. “Nestes casos, soluções com ozônio a peróxido de hidrogenio seriam as melhores opções para a resolução do problema”, explica Cury.

Em casos específicos de alagamento, a Ecoquest possui serviço de descontaminação do ambiente por meio da ozonização de ambientes desocupados, que elimina o fungo e os odores causados por ele. O mesmo procedimento se estende aos carros que foram cobertos pela água.

Já a tecnologia ActivePure, uma das soluções oferecidas exclusivamente pela Ecoquest no Brasil, pode ser utilizada em ambientes ocupados, sanitizando o ar de forma ininterrupta.

Além dos fungos causadores do mofo, ActivePure inativa uma grande variedade de microorganismos nocivos à saúde, dentre eles o Sars Cov 2, causador da Covid-19.

Para mais informações, fale com a Ecoquest.

 

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