No ano passado, um estudo inédito da USP revelou que um deslocamento de 1 hora em São Paulo equivaleria a fumar 5 cigarros.
O curioso da pesquisa foi atestar que, apesar da área central da cidade concentrar o ar mais poluído, quem sofre mais com a poluição são as pessoas que moram na periferia, pois passam mais tempo no trânsito.
Além desse, existem vários outros estudos mostrando o impacto da poluição do ar na saúde humana. Por exemplo: cerca de 12% das internações por causas respiratórias em São Paulo são atribuídas aos poluentes, que responderiam por 4 mil mortes prematuras por ano.
O que fazer para evitar essa exposição aos poluentes? A primeira coisa que vem em mente é utilizar o sistema de recirculação do ar-condicionado automotivo. No entanto, há que se ter cuidado com o uso desse recurso.
O sistema de recirculação faz com que o ar existente dentro da cabine seja filtrado e resfriado/aquecido novamente e volte para a cabine. O problema é que não há entrada de oxigênio, gerando um acúmulo de gás carbônico dentro do carro. Esse gás tende a permanecer no local e gera sono, afetando a capacidade de concentração e dificultando a tomada de decisões.
Ou seja, além de comprometer a saúde, pode comprometer inclusive a segurança do motorista, dos ocupantes do veículo e de quem está ao redor.
A melhor opção para quem quer (e precisa) respirar um ar de maior qualidade dentro do carro, são os aparelhos portáteis de Ionização Rádio Catalítica (IRC), já disponíveis no Brasil.
Trata-se de um aparelho de apenas 230 gramas, que se conecta ao acendedor de cigarros do veículo, não exigindo nenhum tipo de manutenção (veja aqui).
A Ionização Rádio Catalítica é baseada em uma tecnologia originalmente desenvolvida pela NASA para uso na Estação Espacial Internacional, contando com estudos de validação dos mais renomados órgãos nacionais como o IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicos.
Inicialmente ela era usada na sanitização do ar de grandes ambientes internos, mas a disponibilização em um aparelho pequeno e portátil fez com que seja possível, hoje, usufruir dos benefícios desta tecnologia também durante o uso de veículos.
Essa tecnologia passou recentemente por testes em laboratórios homologados pelo FDA, seguindo os protocolos por ele recomendados, que comprovaram a redução de 98% do vírus Sars Cov 2.
Além de proteger os ocupantes contra contaminações por bactérias, vírus e fungos, a IRC também neutraliza odores dentro dos carros, mantendo o ambiente livre de cheiros desagradáveis.