Gloria é arquiteta e mãe de duas crianças, Clara (7) e João (3). Recentemente passou por uma situação inesperada: seus filhos ficaram doentes e ela teve dificuldades em descobrir a causa. Com problemas respiratórios cada vez mais graves, a filha Clara quase perdeu o ano na escola e Glória teve que se afastar do trabalho.
Mas… vamos voltar alguns meses nessa história. Tudo começou no inicio do ano, quando as crianças mudaram de escola. Pensando em passar mais tempo com os filhos, Gloria resolveu coloca-los em uma escola perto da casa. Assim não perderiam tempo no translado e ela poderia ficar mais tempo com eles.
A instituição era uma das mais renomadas da região, com ótimos professores e com qualidade de ensino reconhecida nacionalmente. Clara e João estavam adorando tudo, até o dia que a menina chegou em casa bastante abatida e com dificuldades em respirar.
Glória a levou imediatamente ao médico. Foram solicitados alguns exames, mas em principio não era nada grave, uma gripe provavelmente. Clara poderia voltar à escola em dois dias. A menina estava adorando e não podia imaginar ficar longe dos amigos.
Recuperada, pode voltar às atividades escolares. Glória vendo a animação da filha, teve certeza de que não era nada grave, apenas algum resfriado por causa da mudança de tempo. Dias depois, Clara ficou doente de novo e a situação voltava a se repetir inúmeras vezes, inclusive afetando o irmão João. A mãe percebeu que em casa eles se recuperavam bem, mas era só voltar à escola que os problemas respiratórios voltavam.
Gloria se deu conta de que a questão poderia ser a qualidade do ar que as crianças estavam respirando na escola. Seria possível? Sabia que crianças costumam ficar doentes com mais facilidade por causa do contato com o ar que outras crianças doentes também respiram.
Antes de qualquer atrito com a escola, Glória resolveu investigar. Descobriu que algumas professoras, funcionárias da cantina e outros alunos também tiveram o mesmo problema. Ou seja, as crianças faltavam, os professores faltavam e o resultado era prejuízo para todos. Paralelo a isso, procurou empresas que pudessem resolver essas questões. Por ser arquiteta e conhecer fornecedores do setor de construção, foi fácil conseguir uma solução.
Com todas as informações que precisava, marcou uma reunião com a diretoria da escola. Todos ficaram extremamente preocupados. Uma escola com tanto renome pecar na qualidade do ar nos ambientes era inaceitável. Mas nem tudo era notícia ruim. Gloria levou o problema, mas apresentou também a solução. Por meio de seus contatos, conheceu uma empresa especializada em tecnologias voltadas à medição e ao tratamento do ar em ambientes internos.
Após algumas analises da equipe técnica desta empresa, foram utilizadas na escola as tecnologias de purificação do ar, livre de produtos químicos, removeu os odores e as ameaças de contaminação.
As soluções que foram utilizadas são únicas no Brasil, patenteadas pela NASA e com qualidade comprovada pelo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Diferentemente das tecnologias que atuam de forma PASSIVA, como os filtros que ‘esperam’ os contaminantes (fungos, ácaros, bactérias etc) chegarem até eles, essas soluções ATIVAS usam o ar como meio de transporte para que oxidantes naturais efetuem a descontaminação do ambiente. O resultado é um ar agradável, limpo e saudável para as pessoas.
Em pouco tempo todos puderam perceber os resultados. Clara e João voltaram à escola e nenhum outro profissional da instituição teve problemas. Glória conseguiu um novo trabalho e sempre recomenda em seus projetos de arquitetura e decoração soluções para prevenção e cuidados com o ar de ambientes internos.
Essa é uma história fictícia, mas baseada em relatos reais da EcoQuest do Brasil e de seus clientes. Glória, Clara e João são apenas nomes para ilustrar as dificuldades que muitos encontram na busca por uma melhor qualidade do ar.