Considerado um superfungo por não responder à grande maioria dos medicamentos disponíveis, o candida auris vem se tornando cada vez mais uma ameaça.
Entre novembro do ano passado e este mês foram registrados 48 casos da doença na cidade de Recife, levando os cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a declarar situação de surto. Além do surto em Pernambuco, a Anvisa confirmou casos anteriores em Salvador, capital baiana.
Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil não havia relato de nenhum caso de infecção por candida auris até janeiro de 2020. O fungo é considerado emergente na escala de ameaça à saúde global e foi identificado pela primeira vez como causador de doenças em humanos em 2009, no Japão.
Por que o candida auris é tão perigoso?
Este superfungo pode se espalhar pelo corpo sem que o paciente apresente nenhum sintoma. Quando isso acontece, é chamado de “colonização”. Aproximadamente 5 a 10% dos pacientes “colonizados” com C. auris acabarão por desenvolver infecções invasivas que podem ser muito graves. Deste grupo, mais de 45% das pessoas falece nos primeiros 30 dias.
As pessoas com maior risco são tipicamente pacientes que estão em unidades de tratamento intensivo de médio e longo prazo. O C. auris é especialmente difícil de eliminar em ambientes de saúde porque pode persistir em algumas superfícies por semanas ou mais. Se o fungo for identificado em pacientes, o estabelecimento de saúde deve fazer uma limpeza e monitoramento particularmente cuidadosos para garantir que pacientes, funcionários e equipamentos não estejam espalhando inadvertidamente o fungo de paciente para paciente.
Controlando um perigo global
Diante deste cenário, sabe-se que serão necessários altos investimentos para a descoberta de novos antifúngicos que tratem as pessoas infectadas. Existem apenas quatro classes de antifúngicos atualmente disponíveis, e o desenvolvimento de novos medicamentos é difícil devido às semelhanças entre as células dos fungos e dos mamíferos.
No entanto, o tratamento adequado do ar e de superfícies é capaz de reduzir drasticamente a incidência desses fungos nos ambientes internos, antes que eles infectem os ocupantes.
Alguns dos maiores e melhores hospitais do Brasil fazem uso da tecnologia ActivePure de descontaminação do ar, que conta com a aprovação do FDA (a Anvisa americana) e é capaz de eliminar diversos patógenos, dentre eles o Sars Cov 2 e o superfungo Candida Auris, vírus, bactérias e fungos, em até 99. 9% no ar e em superfícies.
A tecnologia funciona continuamente em ambientes ocupados, ou seja, protege os ocupantes em tempo integral. Sua ação se dá de maneira ativa, não sendo necessário esperar que os patógenos passem pelos filtros do sistema de ventilação. As partículas emitidas por ActivePure, totalmente inócuas aos seres humanos, vão de encontro aos contaminantes eliminando-os em tempo recorde.
Patenteada nos EUA, a tecnologia ActivePure é a única de sua classe reconhecida pela Space Foundation como Certified Space Technology, compondo o Space Foundation Hall of Fame.
A Ecoquest, parceira da ActivePure Technologies, é a única distribuidora da tecnologia no Brasil. Para saber mais, entre em contato.
Confira o estudo científico sobre a eficácia de ActivePure na eliminação do Candida auris:
https://ecoquest.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Candida-auris-Final-Study-Report.pdf