A tecnologia ActivePure, nova geração de Ionização Rádio Catalítica para descontaminação do ar, acaba de chegar ao Brasil trazida pela Ecoquest.
Uma melhor combinação entre os metais, maior produção de oxidantes e maior área de cobertura são alguns dos aprimoramentos trazidos pela nova tecnologia, que foi patenteada nos EUA pela Aerus, parceira exclusiva da Ecoquest no Brasil.
Trata-se de uma evolução disruptiva que resultou na aprovação para uso como Medical Device classe 2 pelo FDA, a “Anvisa” americana, após inúmeros testes de eficiência e segurança. Além disso é a única tecnologia reconhecida e presente no Hall Of Fame da Nasa.
Testes realizados em laboratórios militares nos EUA comprovaram a eficácia de ActivePure na inativação do Sars-COv 2 presente no ar em tempo recorde de 3 minutos.
É a tecnologia de desinfecção de ar mais eficaz disponível hoje no mundo, capaz de eliminar diversos vírus, bactérias, gases tóxicos e fungos prejudiciais à saúde humana com uma eficiência sem igual.
ActivePure proporciona ainda um ganho em energia elétrica ao diminuir a necessidade de renovação do ar em ambientes climatizados, sendo, portanto, uma solução ecológica.
História da Ionização Rádio Catalítica
A primeira geração de ionização rádio catalítica foi criada pela Nasa na década de 1990 para lidar com problemas oriundos dos experimentos com plantas dentro da estação espacial americana.
Contendo apenas 1 metal e 1 intensidade de Luz UV-C , a tecnologia criada purificava o ar dentro do ambiente para que os astronautas pudessem respirar um ar mais saudável.
Já a segunda geração de IRC, lançada por empresas nos anos 2000, foi fruto de tentativas mal sucedidas de recriar a tecnologia da Nasa. A tecnologia produzia um residual de ozônio, gás prejudicial ao ser humano, o que inviabilizava seu uso em ambientes ocupados.
No ano de 2006 foi lançada a terceira geração de IRC. Ela continha 4 metais e uma intensidade de luz uv-c. Mostrou-se muito eficiente, a ponto de conseguir a certificação da Space Foundation. Mas ainda havia algo a ser melhorado: a produção residual de ozônio.
Este avanço chegou com a 4ª geração de ionização rádio catalítica, no ano de 2014. Nessa versão, manteve-se a combinação de 4 metais e adicionou-se mais uma intensidade de luz uv germicida.
Agora, a 5ª geração de IRC dá um salto disruptivo na evolução da tecnologia.
Patenteada nos Estados Unidos sob o nome ActivePure, ela traz uma combinação melhorada entre os 4 metais que permite uma produção intensa de oxidantes amigáveis, sem nenhum residual de sub-produtos. Além disso, a área de cobertura de cada célula é bem maior, otimizando a reação.
Não à toa, ActivePure foi incluída no Hall of Fame da Nasa, como pode ser verificado aqui. E como já mencionado, foi aprovada pelo FDA como Medical Device Classe 2.