Doenças evitadas com o uso da fotohidrólise: uma solução eficaz para ambientes corporativos e hospitalares

29 de julho de 2025

Ambientes internos com grande circulação de pessoas, como empresas, edifícios corporativos e hospitais, estão constantemente expostos à propagação de microrganismos patogênicos. A presença de bactérias, vírus, fungos e esporos no ar e em superfícies favorece o surgimento de doenças que comprometem a saúde de funcionários, pacientes e visitantes, além de gerar impactos financeiros significativos. Uma das tecnologias mais eficazes e cientificamente validadas para reduzir esses riscos é o uso da fotohidrólise, processo que utiliza luz ultravioleta e um catalisador para gerar espécies oxidativas capazes de eliminar agentes infecciosos de forma contínua e segura.

Como funciona a fotohidrólise

A tecnologia de fotohidrólise funciona por meio da instalação de um reator especial nos sistemas de ventilação, onde ocorre a transformação da umidade do ar em moléculas oxidativas — como radicais hidroxila e peróxido de hidrogênio. Essas moléculas são então dispersas de forma contínua e segura no ambiente, neutralizando e inativando microrganismos presentes tanto no ar quanto em superfícies. Por ser uma tecnologia ativa, pode ser utilizada em ambientes ocupados, pois é inócua à saúde humana. Sua ação contínua garante um nível de proteção constante, sem depender da presença de operadores ou da aplicação de produtos químicos líquidos.

Um amplo espectro de atuação

A fotohidrólise é capaz de eliminar uma ampla variedade de microrganismos, incluindo:

  • Bactérias resistentes como Staphylococcus aureus (MRSA), Klebsiella pneumoniae, Escherichia coli e Acinetobacter baumannii
  • Fungos como Aspergillus fumigatus, Candida albicans, Candida auris e Cladosporium
  • Esporos de Clostridioides difficile, que causam graves infecções intestinais
  • Vírus respiratórios e entéricos como Influenza A (gripe comum, aviária e suína), SARS-CoV-2 (Covid-19), Norovírus, Rotavírus, Rinovírus, Adenovírus e Vírus Sincicial Respiratório (VSR)
  • Vírus de contato direto como o Herpes simples (HSV-1 e HSV-2), Herpes-zóster (catapora e cobreiro), Coxsackievirus (mão-pé-boca) e Enterovírus
  • Bactérias comuns em surtos escolares e hospitalares como Streptococcus pyogenes (impetigo e faringite) e Haemophilus influenzae

Com essa amplitude de ação, a fotohidrólise contribui não apenas para conter surtos hospitalares graves, mas também para prevenir doenças altamente transmissíveis no cotidiano de escolas, escritórios e espaços públicos.

Evidências científicas

Diversos estudos demonstraram a eficácia da fotohidrólise na descontaminação de ambientes internos. Um exemplo é a revisão sistemática publicada no Journal of Hospital Infection (Falagas et al., 2011), que mostrou uma redução de 39% para 2,2% na presença de patógenos em superfícies após a aplicação da tecnologia. Em outro estudo (Fu et al., 2012), o uso da tecnologia resultou em reduções de até 6 log na carga microbiana, inclusive em áreas de difícil acesso.

Além disso, estudos recentes demonstraram a eficácia da fotohidrólise na inativação de vírus da gripe suína (H1N1) e de outros vírus respiratórios envelopados. Essa ação ocorre por meio da geração de radicais hidroxila e peróxido de hidrogênio, que oxidam a membrana lipídica dos microrganismos — um mecanismo altamente eficiente contra vírus e bactérias.

Um estudo específico com a tecnologia ActivePure foi realizado em UTIs de dois hospitais de cuidados intensivos — um no estado de Kentucky e outro na Louisiana — e avaliou o impacto da tecnologia sobre a carga microbiana presente no ar, nas superfícies e nos pisos. Ao longo de quatro meses, amostras foram coletadas regularmente antes e depois da ativação do sistema, que foi instalado diretamente nos dutos de ventilação, permitindo a purificação contínua do ambiente sem interferência na rotina hospitalar.

Os resultados foram expressivos:

  • Mais de 98% de redução de MRSA e fungos em superfícies;
  • Mais de 96% de redução desses mesmos patógenos nos pisos;
  • Redução de até 72% nas bactérias aeróbias no ar;
  • Redução de até 89% na presença de fungos no ar.

A tecnologia também demonstrou uma redução significativa nos casos de IRAS: queda de 70% nas infecções hospitalares após a ativação do sistema, em comparação com o período anterior.

Impacto direto na saúde e na produtividade

A adoção de tecnologias que eliminam microrganismos do ar e das superfícies tem impacto direto na redução do absenteísmo, no aumento da produtividade e na segurança dos ambientes. Em hospitais, significa uma queda nas taxas de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), que geram custos adicionais e comprometem a recuperação dos pacientes. Em escritórios e indústrias, contribui para a manutenção de um ambiente mais saudável, com menor propagação de doenças respiratórias, gripes, infecções cutâneas e gastroenterites virais.

A prevenção também alcança surtos mais graves: tecnologias baseadas em fotohidrólise já foram testadas com sucesso na eliminação de vírus causadores de gripes aviária e suína, além do novo Coronavírus. Isso significa que, além de proteger no dia a dia, essas soluções também preparam os ambientes para enfrentar situações de emergência sanitária.

Uma solução testada e acessível

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