A mudança climática está acontecendo agora e mais rápido do que o esperado. Muitas vezes pensamos no aquecimento global como um impacto restrito ao meio ambiente, mas à medida que o planeta esquenta, as mudanças na temperatura e nos volumes de chuva levarão a outros efeitos que ameaçam a saúde e a segurança humanas.
Além do aumento de inundações e desabamentos, mudanças climáticas que causam calor e chuvas mais intensas proporcionam ambientes perfeitos para a proliferação do mofo, tipo de fungo que representa sérios riscos à saúde.
Há evidências científicas robustas que ligam o mofo a problemas respiratórios, incluindo chiado, irritação na garganta e piora da asma. Os problemas são mais prováveis entre crianças, pessoas que sofrem de asma ou pessoas com exposição prolongada a altos níveis de mofo, que podem se tornar sensíveis aos esporos.
É uma questão ainda em aberto na comunidade científica se existe uma relação entre a exposição ao mofo e os danos neurológicos. De acordo com Karen Dannemiller, professora da Ohio State University, cujo laboratório pesquisa a qualidade do ar interno, é difícil estudar os impactos neurológicos porque muitos dos sintomas são bastante inespecíficos.
Como se proteger
Todas as edificações, mesmo as mais limpas, têm esporos de mofo, que se agarram às superfícies ou se mantêm suspensos no ar. O que diferencia um edifício saudável de um não saudável, em termos de mofo, é o nível de umidade e a atenção que se dá à qualidade do ar interior.
Em ambientes de trabalho, isso significa que as empresas e a gestão de facilities precisam garantir que os escritórios tenham a renovação de ar adequada, que o sistema de HVAC esteja balanceado, os filtros sejam finos o suficiente para reter partículas perigosas, e contem com tecnologias de tratamento/desinfecção e monitoramento da qualidade do ar, além de comunicar de forma clara aos ocupantes daquele espaço as medidas de prevenção adotadas.
Soluções em monitoramento são vitais para gerenciar a qualidade do ar interior, detectando eventuais contaminações. Em conjunto com um tratamento adequado do ar, se reduz drasticamente a incidência desses esporos nos ambientes internos, antes que eles sejam aspirados pelos ocupantes.
Aplicável aos casos de contaminação por fungos, a tecnologia ActivePure produz partículas energizadas – radicais hidroxilas, íons superóxidos, hidróxidos, ânions hidroperóxidos e outros – que rapidamente conseguem desmanchar a estrutura molecular de vírus, bactérias, mofo e COVs (gases voláteis) . O ataque contínuo aos patógenos por essas partículas oxidantes, que são disseminadas em uma área tratada, possibilitam a purificação do ar e das superfícies 24/7, em ambientes ocupados.
Para saber mais, fale com a Ecoquest.
https://www.epa.gov/arc-x/climate-adaptation-indoor-fungi-mold-and-health